Vigília de Unidade

VIGÍLIA DE UNIDADE

Estamos vivendo um tempo de BATALHA em que VALORES tem se PERDIDO e o AMOR ESFRIADO. Deus nos convoca pela sua PALAVRA a andarmos como um CORPO, UNIDO e bem AJUSTADO, e com uma só voz CLAMAR: "QUE VENHA O TEU REINO". Junte-se a nós nesse propósito. PARTICIPE! Não seja mais um conformado, FAÇA A DIFERENÇA!

Porque as portas do inferno estão prevalecendo contra a Igreja?

“Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Mateus 16:18”.

Olá queridos! Graça e Paz do Amado Jesus!

Neste momento, sou aluna de uma Escola de Ministérios e nessa semana estamos aprendendo sobre Maturidade Ministerial. E eu estou muito impactada com o que o Senhor tem ministrado ao meu coração e acerca da Sua Palavra. Nesse instante estou renovando a minha mente e gostaria muito de compartilhar isso contigo a fim de que você também possa ser edificado. (Aceito críticas e sugestões, hihi.)

Todos nós sabemos que estamos na “finaleira” do final dos tempos e parece que a Noiva ainda dorme (pelo menos é o que acontece na minha cidade, mas creio que é por pouquíssimo tempo). E precisamos como Corpo, nos transformarmos pela renovação da nossa mente.

Podemos começar pela nossa origem. Quem somos? Somos filhos de Deus, gerados e escolhidos desde a Eternidade, ou seja, você não é fruto do acaso, você foi escolhido desde o princípio, quando ainda nada existia, você já existia. Isso mesmo creia meu querido(a)! A Palavra nos dá vários respaldos para isso e um deles encontra-se em Salmos 139:13-18. E te digo mais, não apenas foste formado, mas também foi escrito um livro que fala ao teu respeito e nele estão todos os dias da tua vida e o propósito dela, e eu desejo de todo o meu coração que você escolha viver tudo o que contém neste livro... hm... acho que isso é assunto para um outro estudo, que também prometo compartilhar um dia desses... (esse assunto também tem renovado a minha mente!).

Mas voltando... Nós somos gerados em Deus, mas também existe a constante luta interior com a nossa natureza pecaminosa (e somos pecadores, independente do que façamos) e vencemos isso todas as vezes que lembramos que o sangue de Jesus nos tornou santos, e por tanto em nós, também existe a natureza santa.

Mas quero ressaltar que, um santo (ou seja, nós que aceitamos Jesus no coração) não é santo quando pensa: “eu posso cair porque depois eu posso ser limpo!”. Quem pensa dessa forma, ainda não é santo. E tem mais, Salvação não é repetir uma oração. Salvação é o encontro de um pecador com o Santo Deus e o fruto desse encontro é o choque do pecador com o seu pecado e o desejo de mudança radical, por amor a Jesus. Para ter Salvação é necessário ter Encontro. O autor de Hebreus fala que após um encontro com as coisas dos Céus é impossível voltar a vida de pecado (Hb 6:4-5).

Infelizmente, as nossas congregações estão cheias de crentes e pouquíssimos Cristãos, pelo menos é o que as estatísticas afirmam: somente 30% “dos seus irmãos” são Cristãos verdadeiros. Ser evangélico não permite entrada nos Céus. Porque evangélicos não morrem por Cristo, ao contrário procuram o seu bem-estar ao invés de negar a si mesmo, vivem modas evangélicas e possuem tantos outros hábitos que os desfocam totalmente do propósito de Deus. Por isso que muitas vezes a Noiva adormece, perece... Se eu aceitar ser Cristão, mesmo cheia de falhas e erros (porque assim é a minha natureza), Jesus vai me convidar a um passeio pela Sua doce disciplina.

Enquanto você não olhar para a Cruz e tudo o que ela representa, você não será salvo. Salvação é algo sério, por isso que é muito difícil perdê-la e que quando perdida, é difícil de encontrá-la.

Muitas pessoas estão em Cristo por medo de ir ao inferno, e essas não dão fruto. Isso é uma linha de pensamento muito egoísta. Quem está próximo de Cristo é porque O ama, O deseja e quer ser um com Ele. “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós. Gálatas 4:19.”

O desejo de Deus é que o Seu corpo expresse Cristo! O importante é que o mundo veja Cristo em nós ao ponto de o diabo e dos seus demônios tremam ao nos ver. E quando isso acontecer, certamente, as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja. E o Reino do Senhor se expandirá em toda a Sua plenitude.

No amor do Senhor, Isabel Lemos Clasen – aprendendo a ser Filha do Pai.

Blog Reativado

Paz pessoal, depois de algum tempo inativo, o nosso blog foi reativado. Aleluia!

Os dias que temos vivido são dias de transição, em qua o amor tem se esfriado em toda a terra, a vida e os valores familiares tem sido banalizados. Ao mesmo tempo as promessas do Senhor para esse tempo ainda são reais. E na sua palavra ELE diz que derramaria o seu Espírito. E é com esse derramar da Glória de Deus que a igreja VERDADEIRA está se levantando com poder e autoridade para impedir o avanço do império das trevas.
Uma onda do Espírito Santo está sendo liberada sobre a igreja nesses dias. Sobre uma igreja comprometida com os propósitos do REINO DE DEUS e não com os desejos dos reinos de homens que usam o nome de Jesus para se auto-promover e promever suas placas. UMA igreja aliançada com os valores do Reino, com a Santidade e com a Unção de Jesus, alicerçada e edificada em Cristo.
Deus está separando um povo do meio do povo, uma igreja dentro da igreja, uma tribo como a de Levi, consagrada, separada, para o Senhor. O Espírito Santo nesses dias, está tocando a trombeta, e a trombeta é você e sou eu.
Seja a voz do Espírito e faça rugir o leão que há dentro de você.

Quem tem ouvidos ouça!

Un1dade

Nessa última sexta, estivemos reunidos no apto do Márcio e da Cíntia.
Durante a reunião, além de rir bastante e assistir DT, marcamos a próxima reunião que será dia 12/02 (sábado) às 21h no Laranjal. Fiquem ligados e participem!!!

TRABALHE EM GRUPO – Parte 2.

Mas seu corpo tem se tornado conhecido por comportar-se mal. O cérebro não leva em conta o coração. (Os acadêmicos não levam em conta os devotos.) As mãos criticam os joelhos. (As pessoas de ação criticam as de oração.) Os olhos recusam a se associar-se aos pés. (Os pensadores visionários não querem trabalhar com os operários resolutos.)

Um caso claro de rebelião no corpo.

Se o pé disser: “Porque não sou mão, não pertenço ao corpo”, nem por isso deixa de fazer parte do corpo. E se o ouvido disser: “Porque não sou olho, não pertenço ao corpo”, nme por isso deixa de fazer parte do corpo. Se todo o corpo fosse olho, onde estaria a audição? Se todo corpo fosse ouvido, onde estaria o olfato? De fato, Deus dispôs cada um dos seus membros no corpo, segundo a sua vontade (1Co 12:15-18).

Os primeiros cristãos certamente riram dessas imagens. E se o corpo todo fosse um olho? Se você fosse uma coleção de globos oculares, qual seria a sua função? Cinco olhos em sua mão, que também é um olho, anexados ao seu olho do tamanho de um braço, preso a um tronco em forma de olho, do qual se ergue seu pescoço-olho, e ... É uma idéia ridícula! Você teria de tomar banho em colírio. Mas, então, você não poderia tomar banho, pois não teria mãos.

“O olho não pode dizer à mão: `Não preciso de você!`” (1Co 12:21)

Não podemos dizer: “Não preciso de você”. A mega igreja precisa da igreja menor. O liberal precisa do conservador. O pastor precisa do missionário. A cooperação é mais do que uma boa idéia; é uma ordem. “Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Ef 4:3). A unidade importa para Deus. Há “um só rebanho e um só pastor” (Jo 10:16).

E se o ingrediente que está faltando para mudar o mundo for o trabalho em equipe? “Todas as vezes que dois de vocês que estão na terra pedirem a mesma coisa em oração, isso será feito pelo meu Pai, que está no céu. Porque, onde dois ou três estão juntos em meu nome, eu estou ali com eles “ (Mt 18:19,20 NTLH).

Essa é uma promessa impressionante. Quando os fiéis concordam, Jesus dá notícia, aparece e ouve as nossas orações.

E quando os fiéis discordam? Será que podemos voltar um instante às minhas lembranças da Guatemala?

Suponha que o nosso grupo tivesse se juntado segundo as opiniões. Tivesse se dividido de acordo com as doutrinas. Se tivéssemos feito da unanimidade um pré-requisito para a parceria, você pode imaginar as conseqüências? Não teríamos realizado coisa alguma. Quando os obreiros se dividem, o sofrimento é o que mais sofre.

Eles já tinham sofrido o suficiente, não acha? A igreja de Jerusalém encontrou uma maneira de trabalhar unida. Aquelas pessoas encontraram um denominador comum na morte, no sepultamento e na ressurreição de Cristo. E, porque assim o fizeram, muitas vidas foram mudadas. Nós, também, ao fazermos o mesmo, teremos nossa vida mudada.

Extraído de: “Faça a vida valer a pena: Porque você nasceu para mudar” - Max Lucado,

RJ: Thomas Nelson Brasil, 2010.

TRABALHE EM GRUPO – Parte 1

Em 1976, os tremores de terra devastaram a região montanhosa da Guatemala. Milhares de pessoas morreram e dezenas de milhares ficaram desabrigadas. Um filantropo se ofereceu para patrocinar uma equipe humanitária da nossa faculdade. Havia um cartaz me nosso dormitório que dizia: “Precisa-se de estudantes dispostos a passar o recesso de primavera construindo casas em Quetzaltenango”. Eu me ofereci, fui aceito e comecei a freqüentar as aulas de orientação.

No total éramos doze. A maioria estudava para ser ministro. Todos, ao que parecia, amavam discutir teologia. Éramos jovens o suficiente em nossa fé para acreditar que sabíamos todas as respostas, o que contribuiu para discussões acaloradas. Debatemos um punhado de temas controversos. Não consigo me lembrar da lista. Provavelmente incluía os suspeitos de sempre: dons carismáticos, fim dos tempos, estilos de culto e estratégias para as igrejas. Até chegarmos à Guatemala, tínhamos abrangido todas as controvérsias e revelado o nosso verdadeiro caráter. Eu diferenciava os fiéis dos infiéis, os saudáveis dos heréticos. Sabia quem estava dentro e quem estava fora.

Mas tudo isso foi logo esquecido. A destruição do terremoto minimizou as nossas diferenças. Aldeias inteiras foram destruídas. Crianças perambulavam pelos escombros. Filas e filas de feridos esperavam a atenção dos médicos. De repente, as nossas opiniões pareciam insignificantes. O desastre exigia o trabalho em equipe, e o desafio formou essa equipe.

A tarefa transformou rivais em parceiros. Lembro-me de um companheiro em particular. Tínhamos, eu e ele, opiniões claramente diferentes em relação aos estilos de música de louvor. Eu – a mente aberta, o pensador importante – defendia a música contemporânea, dinâmica e alto astral. Ele – o enfadonho e retrógrado homem das cavernas – preferia os hinos e os hinários. Mas, enquanto os tijolos das casas eram amontoados, adivinhe quem trabalhava ombro a ombro? E começamos a cantar juntos durante o trabalho. Cantamos músicas novas e antigas, lentas e rápidas. Só mais tarde é que a ironia se aclarou para mim. A nossa preocupação comum nos deu uma música comum.

Esse era o plano de Jesus desde o começo. Nenhum de nós pode fazer o que todos nós podemos fazer. Lembra-se da incumbência dos discípulos? “[Vocês (todos vocês em grupo)] serão minhas testemunhas” (At 1:8). Jesus não distribuiu tarefas individuais. Não pôs um a um em fila e nomeou cada indivíduo.

- Você, Pedro, será minha testemunha...

- Você, João, será minha testemunha...

- Você, Maria Madalena, será minha testemunha...

Ao contrário: “[Vocês (a soma de todos) serão minhas testemunhas...”. Jesus trabalha em comunidade. É por essa razão que você não encontra pronomes pessoais nas primeiras descrições da igreja:

E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos [A Ceia do Senhor] e fazendo orações.

Os apóstolos faziam muitos milagres e maravilhas, e por isso todas as pessoas estavam cheias de temor. Todos os que criam estavam juntos e unidos repartiam uns com os outros o que tinham. Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um. Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e humildade (At 2:42-46, NTLH).

A descrição contém apenas plurais.

“E todos continuavam firmes.”

“Partindo o pão juntos.”

“Todas as pessoas estavam cheias de temor.”

“Todos os que criam estavam juntos [...] e repartiam [...] o que tinham.”

“Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro.”

“Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo [...] e participavam das refeições.”

Não há eu, meu ou seu. Estamos nisso juntos. Somos mais do que seguidores de Cristo, discípulos de Cristo. “Somos membros do seu corpo” (Ef 5:30). “Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja” (Cs 1:18). Eu não sou seu corpo; você não é seu corpo. Nós – juntos – somos seu corpo.

Extraído de: “Faça a vida valer a pena: Porque você nasceu para mudar” - Max Lucado,

RJ: Thomas Nelson Brasil, 2010.